Numa cervejada noturna no apê do meu irmão, Spock, e dos meus amigos, Dudu e Marquinhos, começamos a conversar sobre o papel dos gerentes nas empresas. Foi então que meu irmão comentou sobre os vídeos de uma entrevista do consultor de empresas Waldez Ludwig no programa Sem Censura da Rede Minas, ambos excelente. A entrevista vai muito além do papel dos gerentes. Eu nunca havia visto estes vídeos antes e achei muito, mas muito interessante. Vale a pena conferir:
Além dos assuntos abordados na entrevista eu acho que todo profissional pode contribuir no seu ambiente de trabalho com sua marca pessoal. Nosso dia tem 24 horas, sendo que a maioria das pessoas gasta 8 horas dormindo, 8 horas trabalhando e as outras 8 horas com a família, praticando algum esporte, laser, ou seja, gastando com as coisas que realmente valem a pena na vida.
Se além de fazer as suas obrigações o profissional consegue dar um toque pessoal ao seu trabalho, ele faz mais do que os outros e deixa algo fundamental em tudo o que realiza: a sua marca, única. Dessa maneira ele provavelmente amará o que faz e com isso terá a oportunidade de aumentar a quantidade de horas que realmente valem a pena para 16 horas, 2/3 de um dia.
Ainda bem que eu amo o que eu faço e sinto prazer em fazer. É claro que nem tudo é um mar de rosas o tempo todo, mas a maior parte do tempo eu estou empolgado para trabalhar e procuro motivar as pessoas que trabalham comigo, pois é através do meu trabalho que eu tenho conseguido conquistar os meus sonhos pessoais. A SYDLE é uma empresa muito boa para se trabalhar. Não é à toa que eu faço parte dela por mais de 4 anos e 8 meses. O mais interessante é que na SYDLE as pessoas estão antenadas e preocupadas em construir um ambiente de trabalho cada vez melhor. Ainda temos muito o que melhorar e existem grandes obstáculos pela frente, mas são desafios interessantes que mobilizam as pessoas e as motivam.
Bem, pense nisso: você ama o que faz? Sente prazer em fazer? Corra atrás dos seus sonhos, pois são eles que nos fazem ir além do que estamos vendo agora.
Além dos assuntos abordados na entrevista eu acho que todo profissional pode contribuir no seu ambiente de trabalho com sua marca pessoal. Nosso dia tem 24 horas, sendo que a maioria das pessoas gasta 8 horas dormindo, 8 horas trabalhando e as outras 8 horas com a família, praticando algum esporte, laser, ou seja, gastando com as coisas que realmente valem a pena na vida.
Se além de fazer as suas obrigações o profissional consegue dar um toque pessoal ao seu trabalho, ele faz mais do que os outros e deixa algo fundamental em tudo o que realiza: a sua marca, única. Dessa maneira ele provavelmente amará o que faz e com isso terá a oportunidade de aumentar a quantidade de horas que realmente valem a pena para 16 horas, 2/3 de um dia.
Ainda bem que eu amo o que eu faço e sinto prazer em fazer. É claro que nem tudo é um mar de rosas o tempo todo, mas a maior parte do tempo eu estou empolgado para trabalhar e procuro motivar as pessoas que trabalham comigo, pois é através do meu trabalho que eu tenho conseguido conquistar os meus sonhos pessoais. A SYDLE é uma empresa muito boa para se trabalhar. Não é à toa que eu faço parte dela por mais de 4 anos e 8 meses. O mais interessante é que na SYDLE as pessoas estão antenadas e preocupadas em construir um ambiente de trabalho cada vez melhor. Ainda temos muito o que melhorar e existem grandes obstáculos pela frente, mas são desafios interessantes que mobilizam as pessoas e as motivam.
Bem, pense nisso: você ama o que faz? Sente prazer em fazer? Corra atrás dos seus sonhos, pois são eles que nos fazem ir além do que estamos vendo agora.
Esse Godines!!! Parabéns pelo post! Realmente o Waldez tem razão em tudo que fala! O négocio é o seguinte: "quanto vc vale?" saber isso te motiva a melhorar caso não esteja valendo muito ou então procurar coisa melhor se não se sente valorizado!
ResponderExcluirThi, gostei muito.
ResponderExcluirFantástica entrevista. Algo que não é feito com prazer certamente será medíocre. Infelizmente nossas escolas parecem conseguirem tirar todo o prazer em aprender, com métodos de ensino arcaicos.
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